sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Agradecimento às correntes recebidas

Aos amigos,

obrigada pelas 4512 correntes enviadas este ano. Graças a elas tomei algumas atitudes que mudaram minha vida.

1. Já não saco dinheiro em caixa eletrônico porque vão me colar um adesivo amarelo e quando eu dobrar a esquina vão me roubar.

2. Já não tomo Coca-Cola depois que me avisaram que um cara caiu no tanque na fábrica e ficou totalmente corroído.

3. Não vou ao cinema com medo de sentar numa agulha contaminada com o vírus da Aids.

4. Estou com uma inhaca de gambá porque desodorante causa câncer de mama.

5. Não estaciono o carro em shopping-center com medo de cheirar perfurme e ser sequestrado e violentado.

6. Não atendo celular com medo que alguém peça para digitar *55533216450123=T4RH2 e eu pague uma fortuna de ligação para o Irã.

7. Não como mais big mac pois é tudo feito com carne de minhoca; nem carne de hamburguer com anabolizante para que minhas bolas não fiquem gigantes.

8. Não como mais carne de frango pois os frangos foram alterados gneticamente e têm seis asas, oito coxas e não têm bico, penas nem cabeça.

9. Não saio com mais ninguém porque tenho medo de acordar na banheira cheia de gelo sem meus rins.

10. Refrigerante em lata nem pensar; tenho medo de encontrar o dedo daquele maluco lá de cima ou então morrer da mijada do rato.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Estratégias para alcançar os seus objetivos

A imaginação é uma arma muito poderosa. Por meio dela podemos erguer muralhas intransponíveis ou construir as ferramentas necessárias para derrubá-las. Aproveite as promessas de ano novo para fazer planos bem altos! Se você quiser superar os seus limites, siga essas dicas e crescerá diante de cada meta que tentar conquistar.
  1. Apóie-se nas suas qualidades para conseguir o que quer. Uma visão positiva de si mesmo é a melhor condição para superar os impedimentos que você se impõe.
  2. Amplie os seus conhecimentos e desenvolva as suas habilidades. Sempre haverá situações novas com as quais aprender. Você poderá fazer isso durante a vida toda.
  3. Adote uma postura dinâmica, que valorize a mudança e que possa transformar aquilo que você observa. Não aposte no estático, no imutável, pois a vida está em constante transformação.
  4. Procure desafios que você considera possíveis enfrentar, mas que, ao mesmo tempo, exijam certo esforço. Assim você se manterá com uma energia positiva, que se realimentará a cada objetivo atingido.
  5. Nunca diga “eu não consigo”. Comece relativizando tudo o que parecer impossível no primeiro momento e mentalmente se repita “eu não posso por enquanto, agora”. E comece a se preparar para mudar o jogo futuro.
  6. Faça todos os dias alguma coisa, por menor que seja, para melhorar as suas possibilidades.
  7. Pense com ousadia e sem preconceitos. Crie o mundo que você deseja na sua mente. O sucesso precisa nascer primeiro na sua imaginação.
  8. Fortaleça os seus melhores desejos. Pense positivo. Deixe de lado a crítica inútil e o pessimismo.
  9. Fortaleça a autocrítica positiva, perguntando-se a partir de uma abordagem otimista: o que eu ganhei, o que eu aprendi, o que eu somei, do que eu me livrei.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Vivendo no século XXI

Você sabe que está vivendo no século XXI quando...
1. Você envia e-mail ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.
2. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras.
3. Esquecendo seu celular em casa, coisa que você não tinha há 20 anos, você fica apavorado e volta buscá-lo.
4. Você levanta pela manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café.
5. Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps...
6. Você não sabe o preço de um envelope comum;
7. A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho...);
8. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo o celular!!);
Você digita o ‘0′ para telefonar de sua casa;
10. Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando, volta para casa quando já escureceu de novo;
11. Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou;
11. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo.
12. Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9.
13. Você retornou a lista para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 11.
14. E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO…
15. Você já está pensando para quem você vai enviar este texto..
16. Provavelmente agora você vai dar um Ctrl-C/Ctrl-V, anexar em um email e clicar no botão ‘Encaminhar’… é a vida…fazer o quê… foi o que eu fiz também… Feliz modernidade!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A Aliança

Hoje fazemos mais um aniversário! Já são 2 anos e 9 meses que você me faz feliz. Nos momentos bons, nos ruins... Uma aliança para todos os dias!
E para simbolizar o nosso dia, vou postar um vídeo sobre a história da aliança. É muito linda!
E eu nem preciso te dizer que te amo... tanto! Isso você já sabe.
Feliz 33 meses prá gente!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Gato 'ladrão' cometia furtos misteriosos em cidade inglesa

Bichano levou mais de 35 bichinhos de pelúcia de vizinhos.
Dona quer localizar 'vítimas' para devolver objetos.

Um gatuno irrecuperável, responsável por cerca de 35 furtos na cidade britânica de Swindon, foi desmascarado. O ladrãozinho tem apenas dois anos, chama-se Frankie e caminha sobre quatro patas.

O gato, segundo sua dona, é incapaz de se controlar.

"Ele sai e volta com brinquedinhos", afirma Julie Bishop, 52 anos, dona do bichano criminoso, em entrevista ao diário britânico "Daily Mail".

De acordo com ela, nos últimos 12 meses, Frankie trouxe para casa mais de 30 brinquedos, entre ursinhos de pelúcia e bichos em miniatura.

O curioso, segundo a dona, é que Frankie tem uma relação "canina" com os brinquedos. Após furtá-los, ele raramente brinca com o produto do "crime", preferindo armazená-los em um canto da sala de estar da casa de Julie.

Agora, a dona quer encontrar o dono dos brinquedos furtados pelo gato. Ela espalhou fotos do animal cercado pelos objetos pelos postes de Swindon.


Notícia retirada integralmente da Globo.com

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Capitu

Descobri hoje um site incrível: Mil Casmurros. Como parte do lançamento da minisérie Capitu no próximo dia 9, foi criado uma espécie de leitura coletiva de Dom Casmurro. As pessoas entram lá e gravam com sua voz um trecho do livro. É uma idéia totalmente nova. Em um país onde a leitura é deixada sempre em segundo plano e os adolescentes adotam palavras como 'axo', 'acontesse', 'sebola' e vários outros absurdos em sua escrita corriqueira, um trabalho como esse merece destaque. Levar a leitura de qualidade para as massas é um serviço útil que a Globo pretende fazer com o projeto "Quadrante"(que inclui "A pedra do Reino" e mais outras duas histórias). Acho que o nível do povo tem sido rebaixado há décadas no que se convenciou a se chamar de "indústrial cultural", da consagração imediata. Dessa vez, com "Capitu", pretende-se atrair a audiência jovem para o clássico da literatura brasileira. Há o desejo de quebrar o preconceito juvenil de que Machado de Assis é obtuso, de difícil compreensão que se tem quando se lê por obrigação no colégio ou, como aconteceu comigo, no vestibular. Mas não é bem assim. A literatura dele não é de época. É moderna, na forma e no conteúdo. Só que a mente tem que estar aberta para absorver esse conteúdo tão instigante e intrigante.


Tenho certeza que os olhos 'oblíquos e dissimulados' de Capitu conquistarão um grande público. Estou louca prá ver a representação de um dos capítulos mais envolventes que já li. Confiram vocês mesmos se não é simplesmente encantador:

E Capitu deu-me as costas, voltando-se para o espelhando. Peguei-lhe dos cabelos, colhi-os todos e entrei a alisá-los com o pente, desde a testa até as últimas pontas, que lhe desciam à cintura. Em pé não dava jeito: não esquecestes que ela era um nadinha mais alta que eu, mas ainda que fosse da mesma altura. Pedi-lhe que se sentasse. --Senta aqui, é melhor. Sentou-se. "Vamos ver o grande cabeleireiro", disse-me rindo. Continuei a alisar os cabelos, com muito cuidado, e dividi-os em duas porções iguais, para compor as duas tranças. Não as fiz logo, nem assim depressa, como podem supor os cabeleireiros de ofício, mas devagar, devagarinho, saboreando pelo tacto aqueles fios grossos, que eram parte dela. O trabalho era atrapalhado, às vezes por desazo, outras de propósito para desfazer o feito e refazê-lo. Os dedos roçavam na nuca da pequena ou nas espáduas vestidas de chita, e a sensação era um deleite. Mas, enfim, os cabelos iam acabando, por mais que eu os quisesse intermináveis. Não pedi ao céu que eles fossem tão longos como os da Aurora, porque não conhecia ainda esta divindade que os velhos poetas me apresentaram depois; mas, desejei penteá-los por todos os séculos dos séculos, tecer duas tranças que pudessem envolver o infinito por um número inominável de vezes. Se isto vos parecer enfático, desgraçado leitor, é que nunca penteastes uma pequena, nunca pusestes as mãos adolescentes na jovem cabeça de uma ninfa... Uma ninfa! Todo eu estou mitológico. Ainda há pouco, falando dos seus olhos de ressaca, cheguei a escrever Tétis; risquei Tétis, risquemos ninfa, digamos somente uma criatura amada, palavra que envolve todas as potências cristãs e pagãs. Enfim acabei as duas tranças. Onde estava a fita para atar-lhes as pontas Em cima da mesa, um triste pedaço de fita enxovalhada. Juntei as pontas das tranças, uni-as por um laço, retoquei a obra, alargando aqui, achatando ali, até que exclamei: --Pronto! --Estará bom? --Veja no espelho. Em vez de ir ao espelho, que pensais que fez Capitu? Não vos esqueçais que estava sentada, de costas para mim. Capitu derreou a cabeça, a tal ponto que me foi preciso acudir com as mãos e ampará-la; o espaldar da cadeira era baixo. Inclinei-me depois sobre ela rosto a rosto, mas trocados, os olhos de uma na linha da boca do outro. Pedi-lhe que levantasse a cabeça, podia ficar tonta, machucar o pescoço. Cheguei a dizer-lhe que estava feia; mas nem esta razão a moveu. --Levanta, Capitu! Não quis, não levantou a cabeça, e ficamos assim a olhar um para o outro, até que ela abrochou os lábios, eu desci os meus, e... Grande foi a sensação do beijo; Capitu ergueu-se, rápida, eu recuei até à parede com uma espécie de vertigem, sem fala, os olhos escuros. Quando eles me clarearam vi que Capitu tinha os seus no chão. Não me atrevi a dizer nada; ainda que quisesse, faltava-me língua. Preso. atordoado, não achava gesto nem ímpeto que me descolasse da parede e me atirasse a ela com mil palavras cálidas e mimosas... Não mofes dos meus quinze anos, leitor precoce. Com dezessete, Des Grieux (e mais era Des Grieux) não pensava ainda na diferença dos sexos.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

A Cola e o CDF

A cola deveria funcionar como instrumento social de democratização do saber. Afinal, não é justo: uns com tanto, outros com tão pouco...

É aí que entra a figura do CDF: O CDF é um indivíduo portador da CDFíte, uma doença cujos principais sintomas são: saber tudo na ponta da língua, puxar o saco dos professores, não pegar ninguém e nos casos mais avançados, negar cola prá qualquer colega. A sigla CDF foi criada por cientistas que achavam que o aspecto anêmico da grande maioria dos CDF’s tinha sua origem na falta de cobre, cujo símbolo é “Cu”, e ferro, cujo símbolo é “Fe”. Essa associação, vinda da química, junto com outras características que não cabem aqui serem mencionadas, garantiram a esses doentes o nome científico de C* de Ferro. Um dos aspectos mais tristes da doença é o fato de seus portadores não quererem se curar, e um dos aspectos mais felizes é que já foi provado por A+B que não é uma doença contagiosa.

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