quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Vivendo o Pretérito Imperfeito
Quem nunca se apaixonou? Os momentos iniciais de uma paixão crescem com o passar do tempo, se solidificando com respeito, carinho, um querer bem tão gostoso, que dia após dia te faz feliz por admirar a pessoa ao seu lado. A isso eu chamo Amor. E ao contrário do que diz Vinícius de Morais, eu acredito sim que o amor pode ser prá toda vida se bem cultivado igual uma sementinha, mas sem esquecer que essa sementinha é formada por duas partes distintas cada uma com sua vida própria.
Um casal é um casal enquanto permanecem como duas pessoas. Quando passam a existir como um só, a individualidade já não existe, e cada personalidade própria foi assumida como única. Esse é o momento de parar e pensar.
Todo relacionamento deve crescer, se desenvolver, e não ficar parado no tempo como se as lembranças daquela paixão inicial fossem sobreviver prá sempre.
Não estou aqui hoje pregando contra o amor, desacreditando sobre o eterno romantismo que todo casal deve ter! (e que, afinal, considero fundamental para a boa manutenção do relacionamento). Entra aqui aquela velha frase “clichê” de que mais vale se apaixonar pela mesma pessoa diariamente do que conquistar uma diferente por dia.
A questão é sobre aqueles casais com relacionamentos tão intensos quanto avassaladores. Que passam os dias vivendo do passado e tentando resgatar o inicio do relacionamento que não se desenvolveu, continuam buscando a eterna nostalgia dos primeiros dias de namoro e, por esse motivo, desenvolvem constantes brigas entre as pessoas que hoje são ante as pessoas que um dia foram. Em outras palavras, fantasiam um passado que ficou enterrado e não cresceu.
É preciso ter muito cuidado com as fantasias. Elas são deliciosas enquanto as lembranças são doces e não influenciam o presente, mas podem ser um veneno se servem para reavivar discussões ou para nos prender a uma realidade inexistente e impedir um desenvolvimento do presente, além de uma possibilidade de vislumbrar o futuro. Uma saudade dos velhos tempos ou uma fantasia sobre certo fato do qual você adoraria reviver podem alimentá-lo. Mas, quando essas sensações se tornam obsessivas, é melhor ficar atento: finque o pé no presente e bola prá frente!
Um casal é um casal enquanto permanecem como duas pessoas. Quando passam a existir como um só, a individualidade já não existe, e cada personalidade própria foi assumida como única. Esse é o momento de parar e pensar.
Todo relacionamento deve crescer, se desenvolver, e não ficar parado no tempo como se as lembranças daquela paixão inicial fossem sobreviver prá sempre.
Não estou aqui hoje pregando contra o amor, desacreditando sobre o eterno romantismo que todo casal deve ter! (e que, afinal, considero fundamental para a boa manutenção do relacionamento). Entra aqui aquela velha frase “clichê” de que mais vale se apaixonar pela mesma pessoa diariamente do que conquistar uma diferente por dia.
A questão é sobre aqueles casais com relacionamentos tão intensos quanto avassaladores. Que passam os dias vivendo do passado e tentando resgatar o inicio do relacionamento que não se desenvolveu, continuam buscando a eterna nostalgia dos primeiros dias de namoro e, por esse motivo, desenvolvem constantes brigas entre as pessoas que hoje são ante as pessoas que um dia foram. Em outras palavras, fantasiam um passado que ficou enterrado e não cresceu.
É preciso ter muito cuidado com as fantasias. Elas são deliciosas enquanto as lembranças são doces e não influenciam o presente, mas podem ser um veneno se servem para reavivar discussões ou para nos prender a uma realidade inexistente e impedir um desenvolvimento do presente, além de uma possibilidade de vislumbrar o futuro. Uma saudade dos velhos tempos ou uma fantasia sobre certo fato do qual você adoraria reviver podem alimentá-lo. Mas, quando essas sensações se tornam obsessivas, é melhor ficar atento: finque o pé no presente e bola prá frente!
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