Além de centro financeiro e símbolo de São Paulo, a avenida Paulista é um rico pólo cultural e de entretenimento, com cinemas, teatros, livrarias, museus, parques, feiras de artesanato e outros espaços dedicados à arte e à diversão. É lá que ocorre anualmente a grande festa de réveillon da cidade e umas das maiores paradas gay do mundo.
Pouco se fala, entretanto, que a região também é um dos principais logradouros gastronômicos da cidade. A avenida e seu entorno oferecem dezenas de cafés, casas de chá, docerias, bares e restaurantes com comida dos quatro cantos do mundo, da Sérvia ao Japão, do México à Escandinávia. Um ícone da alta gastronomia paulistana, o Fasano, fez história ali, na década de 60. Difícil imaginar que até o final do século XVIII a Paulista era uma grande floresta, chamada de caaguaçu (do tupi “mato grande”). Quase 100 anos depois, a região foi comprada pelo engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio Borges e dois sócios, que iniciaram sua urbanização, criando lotes residenciais para a elite da cidade.
Em 8 de dezembro de 1891, foi oficialmente inaugurada aquela que viria a ser a primeira via pública asfaltada de São Paulo. Foram cogitados os nomes “das Acácias” ou “Prado de São Paulo”, mas a homenagem aos paulistas falou mais alto.
Pouco se fala, entretanto, que a região também é um dos principais logradouros gastronômicos da cidade. A avenida e seu entorno oferecem dezenas de cafés, casas de chá, docerias, bares e restaurantes com comida dos quatro cantos do mundo, da Sérvia ao Japão, do México à Escandinávia. Um ícone da alta gastronomia paulistana, o Fasano, fez história ali, na década de 60. Difícil imaginar que até o final do século XVIII a Paulista era uma grande floresta, chamada de caaguaçu (do tupi “mato grande”). Quase 100 anos depois, a região foi comprada pelo engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio Borges e dois sócios, que iniciaram sua urbanização, criando lotes residenciais para a elite da cidade.
Em 8 de dezembro de 1891, foi oficialmente inaugurada aquela que viria a ser a primeira via pública asfaltada de São Paulo. Foram cogitados os nomes “das Acácias” ou “Prado de São Paulo”, mas a homenagem aos paulistas falou mais alto.
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